quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Toque a distância!!!


Com as novas tecnologias surgem novas interfaces e O mundo se achata!!!

Na coluna Conecte do Jornal da Globo foi exibida uma reportagem sobre a nova tecnologia que esta sendo aprimorada e permite o toque a distância, esta será usada para fazer operações em astronautas no espaço, só que por médicos aqui na terra.

Seguindo as questões de terceirização citadas anteriormente, podemos concluir que daqui a pouco até cirurgias serão terceirizadas. Por exemplo, aqui no Brasil com esta filas gigantescas no SUS, poucos médicos e que ganham pouco, poderemos, tendo esta tecnologia, contratar um médico indiano, que por sua vez é mais barato, pode substituir os plantões noturnos de cirurgiões brasileiros, sem estarem cansados, pois la é dia e com tudo irá diminuir estas filas absurdas.

Alem disso foram citadas a evolução dos computadores, das interfaces, sites de relacionamentos, telas de toques múltiplos. Tudo isso, como era de se esperar, sendo desenvolvidos no Vale do Silício.

As distancias e barreiras a cada dia diminuem mais, independente do serviço realizado.

Preste atenção na reportagem e veja se encontra um indiano ali!!!

CEO do Google fala sobre Web 2.0 e 3.0



Eric Schmidt, CEO do Google, durante palestra no Seoul Digital Forum (SDF) fala o que ele acha sobre o que é Web 2.0 e Web 3.0.

Para ele na Web 3.0 os aplicativos são pequenos, rapidos e adaptaveis, estão na internet e em  qualquer aparelho (computador  e celular) e são distrbuidos viralmente.

ESTAMOS PROXIMOS!!!!

O outro lado da terceirização

Documentario de Thomas L. Friedman, sobre o outro lado da terceirização para o Discovery Chennel.
Neste video encontra o conteúdo da força 5 de seu livro ja citado nas postagens anteriores.

"A sorte favorece a mente preparada"

Louis Pasteur

Thomas Friedman trata em seu livro, “O mundo é plano”, o que ele chama das forças que achataram o mundo. Na força 5 Thomas fala sobre a terceirização, e como exemplo utiliza o caso de como a Índia e os EUA se aproximaram e adquiriram esta relação.


O que mais favoreceu a esta aproximação foi a ótima qualidade de ensino indiano, o baixo custo da mão de obra, o fato da Índia ter como segunda língua o Inglês, o fuso Horário, a bolha da Fibra Ótica e o Bug do milênio.

Claro que já existia a terceirização de serviços antes disto e que os EUA pode terceirizar em qualquer outro lugar do mundo, mas devido a todos estes fatos, o melhor custo beneficio para eles hoje ainda é a Índia.

Para que você entenda melhor estes acontecimentos, abaixo está um resumo que fizemos deste capitulo. Em breve postaremos vídeos e arquivos relacionados a este tema.

Resumo Força 5 – Terceirização
(O Mundo é Plano – Thomas Friedman)

Apesar de ter muitos recursos ambientais a índia não conseguiria sustentar toda sua população apenas com estes, assim em 1951 primeiro ministro indiano Jawaharlal Nehru fundou o primeiro dos sete Instituto Indiano de Tecnologia (IIT). Estes devido a dificuldade de se ingressar e a qualidade do ensino se tornaram uma centro de excelência e tendo seus ensinos superiores aos dos EUA.

Levando em consideração que na Índia nesta época a economia era de cunho socialista e pró-soviética, assim tendo o mercado de trabalho difícil para bons empregos e para empresas estrangeiras, 1 a cada 4 indianos formados nos IITs migravam para os EUA.

Neste tempo a única empresa que se propôs a desbravar a burocracia índia, instalando filiais no pais foi a Texas Instruments, mas alem de ter que instalar seu próprio downlink (receptor de sinais de satélites), um fiscal do governo indiano tinha controle de tudo que era recebido atravez deste. Alem desta no fim dos anos 80 a General Eletrics, começava a fazer um plano de desenvolvimento no pais, afim de usufruir do conhecimento e da mão-de-obra barata do pais.

Em 1991 o ministro da economia indiana abre as portas da economia para investimentos estrangeiros, facilitando assim a instalação de downlinks e a comunicação com EUA, Europa e Ásia. A partir disso mais empresas passam a descobrir a Índia, como a HealthScribe Índia que fazia transcrições médicas para hospitais americanos, isto da seguinte forma, um alguns medico americano fazia uma gravação de sua receitar pelo telefone e enviava para a índia nesta, devido ao fusohorario, em quanto o medico não estava em expediente, um indiano transcrevia e enviava novamente para os EUA, assim quando o medico voltava para o trabalho no dia seguinte encontrava tudo pronto.

Com isso os indianos voltam para seu pais e continuam trabalhando a distancia para suas antigas empresas e é nesta época a Bolha da Fibra ótica começa a inflar.

Alem disso o ano 2000 estava próximo, e conseqüente mente o Bug do milênio, que consistia em que todos os computadores, um pouco mais antigos, não estavam programados para marcar o ano 2000 em seus relógios o que faria com que estes voltassem no tempo e isso poderia causar uma grande pane.

Nesta ocasião a saída dos países para reajustar estes computadores foi a Índia, pois la existia grande numero de profissionais de alta qualidade a baixo custo. E foi ai que os americanos passam a investir realmente na índia.

Com tudo no fim dos anos 90 a Índia tinha dois marcos: A bolha da fibra Ótica e o Bug do milênio.

Quando o Bug do milênio passa, estava no auge da bolha das ponto-com e com isto surgia o comercio eletrônico, o que ligou ainda mais os dois países, mas foi no estouro desta bolha que os americanos realmente “apaixonaram” pelos indianos. Pois as empresas americanas estavam muito apertadas e queriam diminuir custo, mais indianos voltavam para a índia e todos podiam usufruir das pontes de fibra ótica já existentes e que seu uso tinha barateado muito.

Segundo o autor o ano de 2000 deveria ser considerado como o ano da segunda independência indiana,pois foi assim que o mundo conheceu a India.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Mercado Editorial online

Com a internet o mercado editorial mundial sofreu fortes mudanças. Apesar de por enquanto, segundo dados do CETIC, a internet não se o principal meio dos leitores adquirirem livros no Brasil, percebemos que a cada dia este numero aumenta. E assim surge uma serie de questões sobe o destino do mercado editorial.

Após fazer uma pesquisa sobre o assunto cheguei a conclusão de que por mais que alguns não acreditem, este mercado tende a desaparecer, ou se restringir apenas a colecionadores.  Isto levando em considerarão a praticidade, as novas tecnologias (Por exemplo os e-books, que possibilitam o leitor manter seu hábito de leitura, com conforto e praticidade), questões ambientais e que as gerações da era do impresso irão extinguir.

Com o surgimento da web a sociedade sofreu grandes mudanças, a cultura de hits, aquela baseada em Best-seller perdeu lugar para a cultura de nicho, ou seja, agora pessoas de todas as partes do mundo podem adquirir, ler, escutar musicas, de qualquer pessoa do mundo que esteja online, assim o numero de ofertas cresce, o publico cresce, muda os parâmetros da publicidade, dos relacionamentos e dos negócios. Um autor hoje, não precisa mais de uma editora para se lançar, ele pode ter seu próprio site e vender seus livros em todo o mundo tendo muito mais facilidade de encontrar leitores para estes, alem de usar a web como meio de publicidade, fazendo hot sites, publicando parte do conteúdo tudo isso aguçando a curiosidade do leitor.

Com tudo isso as editoras precisaram adquiris novas estratégias para continuarem no mercado, como vender online, fazer sites dos livros, divulgar autores na internet, etc. 


Para que você tire sua própria conclusão abaixo estão algumas reportagens, pesquisas e exemplos sobre o assunto:



Sites que permite o autor publicar sua obra online e imprimem sobre demanda

www.lulu.com    e   www.clubedeautores.com.br


Reportagem escrita por Fernand Alphen da Webinsider em agosto de 2009, sobre a estratégia de uma editora francesa Jabá para fazer os lançamentos de seus livros no tempo da internet.

 Hotsite de livros e editora

www.felicidadeinternabruta.com.br
G.Stein
Editora Cosac Naife

Robô que digitaliza livros - Reportagem da Rede Globo sobre a biblioteca de José Mindlin, que esta sendo toda digitalizada e estará disponível na rede.

Pesquisa CETIC - produtos adquiridos pela internet


As bolhas do bem

Reportagem da Revista ÉPOCA sobre o livro lançado nos Estados Unidos de Daniel Gross "Why Bubbles Are Great for the Economy" (Por Que as Bolhas São Ótimas para a Economia).

Interessante e curta fala sobre os benefícios das Bolhas para a economia mundial.

As Bolhas do Bem -José Fucs

Só um Cochilo - O Mundo É Plano

Neste Capítulo o autor fala o que fez com que ele começasse a escrever este livro e situa o leitor com as idéias básicas do livro, como fatos históricos que modificaram a vida e a percepção da humanidade.

Thomas fala sobre a realidade de países como a Índia e a China em relação a terceirização de serviços, a outros países como os Estados Unidos e como estes estão conquistando e modificando modelos sociais, políticos e empresariais.

Abaixo alguns pontos principais do Cap.1 do livro de Thomas L. Friedman.